Treze Regras Infalíveis para a Esposa Destruir Seu Casamento
1. Procure os conselhos de pessoas incrédulas quando tiver problemas no casamento. As orientações da Bíblia, a busca da vontade de Deus em oração e os conselhos dos crentes são coisas fora da realidade.
2. Esqueça o ideal bíblico de submissão da esposa. Hoje os tempos são outros. Seja moderna, independente e autoconfiante. Você já percebeu como aquelas mulheres da novela vivem assim e parecem tão felizes e respeitadas?
3. Pregue sempre para o seu marido. Apresente a ele longos sermões citando versículos decor. Durante o sermão não se esqueça de dizer que ele deveria ter escutado a pregação do pastor no domingo.
4. Critique-o sempre diante das suas amigas e parentes. Faça isso mesmo quando ele estiver presente. Deixe que todos saibam o quanto ele deixa a desejar como marido. Falando em críticas, não se esqueça também de falar mal dos parentes dele.
5. De vez em quando, trate-o com frieza e fique sem falar com ele. Essa é uma maneira sutil de torturá-lo e servirá para ele aprender a lhe dar valor.
6. Quando houver discussões, “jogue na cara” dele as falhas do passado e ameace-o com a separação. Diga que se as coisas continuarem assim não haverá outro jeito.
7. Mantenha-se sempre “emburrada”, mal humorada e ríspida, principalmente quando ele chegar do trabalho. Isso fará com que ele não sinta vontade de ir para casa.
8. Tome a frente de tudo. Afinal de contas, se você não tomar a iniciativa, quem o fará, não é mesmo?
9. Jamais abra mão de suas opiniões. Seja teimosa. Lembre-se que seu marido não tem “visão das coisas”.
10. Coloque os filhos sempre à frente dele. Nunca o deixe pensar que está em primeiro lugar. O interesse principal para você deve sempre ser as crianças.
11. Fale contra seu marido para os seus filhos. Conquiste a cumplicidade deles fazendo com que, mesmo em família, ele se sinta só e deslocado.
12. Jamais se preocupe em se arrumar para agradá-lo. Ser encantadora é coisa de mulher vulgar. Para que perder tempo com isso?
13. Demonstre frieza e desinteresse nas relações do leito conjugal. Tudo deve parecer sempre forçado, pouco espontâneo, obrigatório e sem graça.
Pr. Marcos GranconatoSoli Deo Gloria