Segunda, 09 de Dezembro de 2024
   
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A Morte e a Fama

Pastoral

Recentemente, a Internet foi invadida por notícias e fotos relacionados com a morte do cantor Michael Jackson e do ator Patrick Swayze. As informações incluem fatos sobre a vida, carreira, amigos e fãs.

Se me lembro bem, antes da morte de cada um desses astros eles não ocupavam o espaço na mídia que ocupam agora. O mesmo aconteceu com Cazuza e Raul Seixas, que assumiram uma posição de destaque entre os literatos que antes não tinham.

Entretanto, a experiência nos faz prever o que acontecerá com as insistentes notícias sobre Michael Jackson e Patrick Swayze: elas acabarão. As notícias diárias passarão a ser semanais, depois mensais e, então, durante alguns anos, se falará desses astros no aniversário da morte deles. Isso ocorrerá até que passem para o arquivo morto da fama.

Nesse aspecto, o Senhor Jesus Cristo é uma pessoa ímpar na história da humanidade. Ele viveu no início do primeiro século na província mais afastada da capital do Império Romano e se relacionou com um povo que, dada a sua separação de outros povos, era desprezado e até odiado em muitas partes do mundo. Esteve diante de autoridades, mas se absteve de fazer discursos célebres e de comover a massa. Sua morte cruel se deu entre ladrões e seu enterro ocorreu às pressas em um lugar próximo. Seus seguidores leais não passavam de pouco mais de cem pessoas. Aos olhos humanos, Jesus era um homem comum, nascido em um povo comum, vivendo e morrendo entre pessoas comuns. Não tinha nada que valesse ser comentado fora dali.

Contudo, em menos de dois meses após sua morte, seus seguidores foram multiplicados dezenas de vezes e em menos de trinta anos já tinha discípulos em todas as partes do Império Romano. A partir de então o crescimento da sua Igreja sempre foi notável e o tempo jamais fez com que seu nome fosse esquecido ou negligenciado. Passados dois milênios, pode-se contar aos milhões aqueles que crêem em Jesus e que lhe prestam culto nos cinco continentes.

É certo que sociólogos e especialistas no campo da ciência da religião têm muitas teorias sobre isso, mas a verdade é que não se tratava de um homem comum. Jesus Cristo é Deus (João 1.1) que encarnou através de um nascimento humano (João 1.14; Gálatas 4.4) a fim de morrer pelos pecadores e salvá-los da condenação eterna (João 10.17,18; 1Coríntios 15.3,4; 1Pedro 3.18). Esse mesmo Jesus, que ressuscitou e que está vivo, agora concede perdão e vida eterna a todos quantos creem nele como Deus e Salvador (João 3.15,16; Atos 4.12; Romanos 10.9; 1João 5.11,13,20).

Por esse motivo, todos aqueles que consideram Jesus um homem famoso, mas comum, são contrariados e confundidos pela evidência dos efeitos que ele produziu no mundo antigo e que produz ainda mais nos dias de hoje. Por outro lado, aqueles que creem em Jesus como seu Salvador pessoal guardam a esperança genuína de habitar com seu Deus e Senhor por toda a eternidade, não com a lembrança de um morto, mas na presença de um vivo.

Então, qual dos dois é você?

Pr. Thomas Tronco

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