Quinta, 28 de Março de 2024
   
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Estudo 16 - A Queda do Homem


1) VISÕES SOBRE O RELATO DA QUEDA

a)     Alguns dizem que o relato da queda é apenas uma lenda;

b)    Outros aceitam a “verdade” da história sem aceitar sua credibilidade histórica. O relato da queda é visto como um mito verdadeiro;

c)     Muitos veem o relato da queda como verdade factual e história. Assim como se crê que o relato da criação é literal, também o da queda do homem. Outros textos bíblicos apoiam a historicidade da queda (Rm 5.12-21; 1Co 15.21-22; 1Tm 2.14).

 

2) OS QUE FORAM TENTADOS

a)     Adão tinha capacidade de pensamento e razão, pois era capaz de dar nomes aos animais e pensar sobre seu relacionamento com Eva (Gn 2.19-23). Também possuía uma linguagem com a qual podia se comunicar (Gn 2.16,20,23).

b)    Não tinha pecado e sua santidade o capacitava a se relacionar com Deus. Era, entretanto, uma santidade não confirmada por não ter sido posta à prova. O homem tinha liberdade para escolher e avaliar suas escolhas.

c)     Tinha a responsabilidade de exercer domínio sobre a terra (Gn 1.26-28; 2.15) e de desfrutar dos resultados do seu trabalho (Gn 2.16-17).

 

3) O TESTE

O teste supremo era se Adão e Eva obedeceriam a Deus ou não. Para isso, não podiam comer o fruto de uma árvore do jardim: a árvore do conhecimento do bem e do mal. Ao estabelecer o teste, Deus demonstrou querer que o homem o servisse e obedecesse voluntariamente.

 

4) O TENTADOR

Satanás usou um ser que Eva conhecia a fim de tentá-la. Ele se dirigiu a Eva provavelmente porque ela não recebeu a proibição diretamente de Deus como aconteceu com Adão.

 

5) A TENTAÇÃO

a)     Satanás, que já havia desejado ser como Deus (Is 14.14), sugeriu a Eva que seria bom para ela ser “como Deus”. Ele transmitiu a ideia de que a ordem de Deus era baseada em um egoísmo pessoal e que as restrições impostas por Deus não são boas.

b)    Eva racionalizou o que estava prestes a fazer. Em primeiro lugar, o fruto era bom para se comer. Em segundo, restrições seriam, sob a óptica de Satanás, ruins. Assim, o fruto era gostoso, daria sustento e traria conhecimento. Diante disso, a mulher tomou, comeu o fruto e o deu ao seu marido para que também comesse.


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