Quinta, 28 de Março de 2024
   
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Estudo 14 - As Origens

 

1 – MANEIRAS DE VER AS ORIGENS

A) Evolução ateísta

Envolve a origem com base em um processo natural, tanto no surgimento da primeira substância viva como no de novas espécies. Essa teoria afirma que, bilhões de anos atrás, substâncias químicas existentes no mar, influenciadas pelo Sol e pela energia cósmica, acabaram unindo-se por obra do acaso dando origem a organismos unicelulares. Desde então, vêm se desenvolvendo por intermédio de mutações benéficas e de seleção natural, formando todas as plantas, animais e pessoas.

 

B) Evolução teísta

A evolução teísta afirma que Deus direcionou, usou e controlou o processo da evolução natural para “criar” o mundo e tudo que nele existe. Normalmente, essa visão inclui as seguintes ideias:

a)   Os dias da criação de Gênesis 1, na verdade, foram eras;

b)   O processo evolutivo estava envolvido na criação de Adão;

c)   A Terra e as formas pré-humanas são extremamente antigas.

 

C) Criação

Tem a Bíblia como sua única base e entende que a ciência pode contribuir para nosso entendimento, mas nunca pode mudar nossa interpretação das Escrituras para acomodar suas descobertas.

A Criação ensina que o homem foi criado por Deus, à sua imagem, a partir do pó da terra, soprando-lhe nas narinas fôlego de vida (Gn 1.27; 2.7). Nunca existiu uma criação subumana ou um processo de evolução. Os criacionistas, apesar de discordarem em detalhes secundários, se unem na crença de que Gênesis 1 é um relato literal e que Adão foi o primeiro homem.

 

2 – A TEORIA DA EVOLUÇÃO

A) Os princípios da evolução

a)     As estrelas e os planetas são resultado do big-bang, uma explosão de prótons e de nêutrons comprimidos e em alta rotação;

b)    A vida começou completamente ao acaso, quando uma célula única surgiu da matéria inanimada;

c)     Todos os organismos vivos evoluíram dessas formas elementares, ganhando complexidade durante o processo, o qual também produziu o ser humano.

 

B) O processo da evolução

As mutações constituem o fator principal da evolução e são pequenas e repentinas mudanças no DNA dos genes, os quais são transmitidos aos descendentes.

A seleção natural entra em seguida, fazendo a filtragem dos resultados mais fracos das mutações e gerando assim um estágio mais forte e evoluído que o anterior.

Em terceiro lugar está o tempo, visto que alterações e perpetuações desse porte nunca poderiam ocorrer em poucos milhões de anos. Desse modo, a evolução segue a seguinte fórmula matemática: mutações  X  seleção natural  X  tempo  =  evolução.

 

3 – OS PROBLEMAS DA EVOLUÇÃO

A) Problemas nas mutações

a)    Mutações são raras e quase sempre são prejudiciais;

b)    Nunca foi observada uma mutação que produzisse uma nova espécie mais avançada.

 

B) Problemas na seleção natural

a)     A seleção natural acontece na natureza como acontece nos laboratórios em que são impostas circunstâncias próprias para a seleção natural?

b)    Mutações únicas aguardariam outras mutações necessárias para sua perpetuação? (Exemplo: olho e ducto lacrimal).

c)     A seleção natural perpetua o ser mutante?

 

C) Problemas com a quantidade de tempo necessária

Toda a teoria da evolução depende do acaso. O acaso está contido em inúmeras possibilidades. O tempo exigido para que todos os “acasos” ocorressem de forma a produzir a primeira célula é incrivelmente grande, porque as chances de ocorrerem os tais acasos são muito pequenas.

Segundo James Coppedge (Evolution: Possible or Impossible? Zondervan, 1973), se pensarmos em todos os tipos de átomo que existem na Terra, a chance de que os átomos certos se unissem de forma a dar origem à primeira proteína utilizável é de 1 chance em 10161. Isso significa um número com 161 zeros. Já, as possibilidades de o acaso produzir uma molécula de proteínas são de 1 em 10243. Isso representa 1 chance em 1.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000. 000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000 de possibilidades.

Não é possível calcular qual é a probabilidade de que esse processo resulte no ser humano. Tais contas tornam os bilhões de anos propostos para a evolução em um breve e incapaz intervalo de tempo.

Desse modo, percebemos que a própria ciência encontra um buraco negro no caminho das provas da evolução da vida e principalmente do ser humano.


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